Categoria quer a liberação de atividades esportivas e academias. A manifestação foi espontânea. Enquanto isso, o sindicato das academias se reunia com a Prefeitura de Maringá para definir protocolos sanitários em caso de reabertura.
Mais um segmento produtivo se mobiliza contra a suspensão de atividades em Maringá.
Professores de educação física, reunidos de forma espontânea, fizeram uma carreata nesta manhã e um buzinaço em frente à Câmara de vereadores e ao Paço Municipal.
Eles pedem a retomada das atividades esportivas e das escolas e academias. Sem poder trabalhar, os professores enfrentam dificuldades financeiras. O argumento para a retomada é que a educação física é essencial. O professor Luiz Gustavo Ferreira diz que a atividade física leva saúde à população e os ambientes são seguros.[ouça o áudio acima]
Para reforçar o argumento da saúde, o professor Juan Pablo Moraes dos Santos diz que pessoas que praticam mais atividade física podem ter mais chances de recuperação da Covid-19. [ouça o áudio acima]
O sindicato que representa as academias de ginástica em Maringá não participou da manifestação e estava reunido nesta manhã com representantes da prefeitura para definir protocolos sanitários assim que a atividade for liberada. A prefeitura não quis comentar a carreata e o buzinaço.
(atualização às 11h55): A Prefeitura de Maringá publicou nesta quarta-feira (17), três novas resoluções do decreto municipal 674/2021 para ajustar algumas medidas restritivas em vigor. Uma delas permite que academias de natação, ginástica e pilates atendam, a partir desta quarta-feira, pessoas para realização de atividades sob prescrição médica. Os ajustes foram definidos pelo Comitê de Enfrentamento à Covid-19, da Prefeitura de Maringá.