A orientação é da advogada Nilza Müller, especialista em direito previdenciário. Embora o pente-fino realizado pelo INSS seja questionável, porque atinge seguros com mais de dez anos, alguns com até 30 anos de concessão, a advogada diz que é importante responder a carta no prazo estipulado de 60 dias e depois discutir a situação, se necessário na Justiça. O INSS pode revisar benefícios se houver indício de má-fé, mas o problema é que nas cartas os segurados não estão sendo informados o motivo da revisão.
Segurados não devem deixar de responder as cartas de revisão enviadas pelo INSS
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