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Polícia prende suspeita de envolvimento em chacina em Curitiba

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu Alana Vitória dos Santos Nascimento, que estava foragida suspeita de participar  da   chacina que aconteceu no bairro Portão, em Curitiba (PR), no dia 7 de fevereiro. A captura, em cumprimento a um mandado de prisão temporária, aconteceu na manhã desta sexta-feira (18), em Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC).

Ainda, outros quatro suspeitos foram presos em operação realizada na quinta (17) que aconteceu simultaneamente em Araucária, São José dos Pinhais, Fazenda Rio Grande e na Casa de Custódia de São José dos Pinhais. Segundo as investigações, a chacina tem relação com o tráfico de drogas. Permanecem foragidos Matheus Ariel Sezinando e Gabriel Messias dos Santos.

De acordo com informações apuradas pela RICtv, o grupo se dividiu e ficou hospedado em dois hotéis diferentes na região sul da capital paranaense. Quando um suposto líder deu a ordem, as vítimas foram executadas.

A linha de investigação da polícia diz que a ação dos suspeitos é semelhante à uma chacina que aconteceu em Paranaguá, no Litoral do Paraná. No caso, crianças também foram baleadas. A polícia ainda afirma que Jackson Rodrigues, conhecido como  “neguinho”, é a “peça” fundamental, pois é ele quem executa as vítimas.

“O neguinho é perigoso tanto que na abordagem da PRF ele fugiu armado. Um indivíduo que não tem qualquer tipo de pudor”.

diz o delegado.

Crime

Atiradores, em um veículo Ford Ka, dispararam contra um Fiat Pálio que estacionava na rua Pinheiro Guimarães. Dentro do carro estavam sete pessoas, sendo quatro adultos e três crianças. A Polícia confirmou, nesta quinta, que os suspeitos sabiam que havia crianças dentro do carro das vítimas.

Confira identificação das vítimas:

  • Bruna Bispo Dias, 20 anos – morreu no local da chacina
  • Anderson Olimpio Bueno Miranda, 28 anos – morreu no local da chacina
  • Cristopher Augusto Vaz, 7 anos – morreu no local da chacina
  • Guilherme Bispo, 2 anos – morreu no Hospital do Trabalhador

 

 

 

Por: RicMais