rojeto que estabelece multa para quem for imunizado sem pertencer aos grupos prioritários de vacinação, deve entrar em regime de urgência na sessão da Câmara de Maringá desta terça-feira (16).
Denúncias monitoradas pela Controladoria-Geral do Estado (CGE) mostram que subiu para 12 o número de ‘fura-filas’ da vacina contra a Covid-19, em Maringá. A cidade continua como o segundo município do estado com o maior número de denúncias, atrás apenas de Curitiba, que tem 56 registros. Os dados foram atualizados na sexta-feira (12). Segundo o Governo do Estado, as denúncias são encaminhadas ao Ministério Público (MP).
O vereador Sidnei Telles elaborou um projeto de lei que prevê multa para quem furar a fila dos grupos prioritários da campanha de vacinação. Caso verificado e comprovado, o valor previsto no projeto é de R$ 50 mil. E o profissional da saúde que tiver vacinado a pessoa indevidamente, também receberá multa, no valor de R$ 25 mil.
Segundo o vereador, enquanto as vacinas não estiverem disponíveis para todos os públicos, é importante que haja punição para aqueles que furarem a fila. [ouça no áudio acima]
O projeto deve entrar em regime de urgência na sessão da Câmara Municipal de Maringá desta terça-feira (16).
