CIDADE POLICIAL

Polícia Civil de Maringá identifica suspeito de ter matado corretor de imóveis

As investigações, apontaram, que possivelmente o corretor de imóveis, foi morto por engano.

A Polícia Civil de Maringá, através da DHPP (Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa), realizou nesta sexta(20), uma operação com o objetivo de prender um dos principais suspeitos de ter envolvimento na execução do corretor de imóveis, Aparecido Henrique Romero, de 31 anos. O crime aconteceu no início da tarde do dia 5 de maio, defronte a uma residência localizada no Jardim Dias, zona norte de Maringá.

Logo após o homicídio, agentes da DHPP, deram início ao trabalho investigativo. Testemunhas e familiares da vítima, foram ouvidas pelos investigadores e pelo delegado titular da Divisão de Homicídios, Diego Elias Almeida. As investigações, apontaram, que possivelmente o corretor de imóveis, foi morto por engano. Essa é a principal linha de investigação. Após inúmeras horas de diligências, os policiais civis identificaram um dos suspeitos de ter participado da execução. Diante de algumas evidências, a autoridade policial representou junto ao Poder Judiciário, pela prisão do suposto executor. Em um primeiro momento, a justiça expediu um mandado de prisão temporária.

O CRIME

Um corretor de imóveis foi executado a tiros em Maringá. O crime aconteceu na tarde desta quinta-feira, 5 na Rua Pioneiro Antônio Daganello, no Jardim Dias, zona norte da cidade. Uma câmera de segurança registrou a execução (veja abaixo). Aparecido Henrique Romero, de 31 anos, estava na calçada em frente a uma residência conversando com dois conhecidos.

De repente o trio foi surpreendido por dois homens armados e encapuzados que chegaram no local ocupando um veículo VW Gol de cor escura. Eles se aproximaram da vítima e começaram a atirar. Romero não esboçou nenhuma reação, mas mesmo assim, foi executado com ao menos 20 disparos. Os dois homens que estavam com ele conseguiram correr. Um deles chegou a ser atingido de raspão.

Após os disparos, os homens fugiram tomando rumo ignorado. O caso é investigado pela Delegacia de Homicídios de Maringá. O corretor que não tinha antecedentes criminais, era casado e pai de uma criança. Ele morava no Jardim Alvorada. Familiares do corretor estiveram no local e entraram em desespero. Eles clamam por justiça. A DHPP trabalha com várias linhas de investigações. Inclusive a possibilidade do corretor ter sido morto por engano. Testemunhas já foram ouvidas pelo delegado Diego Elias Almeida, que preside o inquérito.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por: HojeMais Maringá