A avó paterna de Heitor, menino de dois anos morto no fim do mês passado no bairro Uberaba, em Curitiba, afirmou que o neto “morreu espancado” e disse ter visto marcas no corpo da criança dias antes da tragédia. Em entrevista, Valdineia Vieira relatou manchas no rosto e nos braços e disse ter ouvido da mãe que seriam quedas.
O laudo aponta politraumatismo por ação contundente, compatível com espancamento. O padrasto alegou que o menino caiu de uma cama de 58 centímetros, versão contestada pela família.
De acordo com a investigação, a mãe tinha conhecimento das agressões praticadas pelo companheiro e não buscou ajuda. Mãe e padrasto estão presos preventivamente enquanto a Polícia Civil apura o caso.
Com informações de Banda B.















