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Identificado no IML homem assassinado na zona rural de Maringá

A Polícia Civil de Maringá através do setor de identificação em um trabalho integrado com o IML, identificou o homem encontrado morto na noite da última segunda-feira (2), na Estrada Guaiapó, zona rural de Maringá.

A Polícia Civil de Maringá através do setor de identificação em um trabalho integrado com o IML, identificou o homem encontrado morto na noite da última segunda-feira (2), na Estrada Guaiapó, zona rural de Maringá. Trata-se de Celso Ricardo de Oliveira, de 32 anos. A princípio o homem residia na zona norte da cidade. Exames realizados no Instituto Médico Legal, apontaram que o homem foi vítima de disparos de arma de fogo. Celso contava com diversas passagens pela polícia, e era foragido da justiça. Ele tinha em seu desfavor, dois mandados de prisão. O crime é investigado pela DHPP.

ENCONTRO DE CADÁVER 

A Polícia Civil de Maringá e o Instituto Médico Legal, tentam identificar o quanto antes, um homem encontrado morto na zona rural da cidade. O encontro de cadáver ocorreu na noite desta segunda-feira, 2 de maio. Um agricultor passava pela estrada Guaiapó, quando se deparou com uma pessoa caída na vegetação, as margens da estrada. Ao aproximar, ele percebeu que tratava-se de um homem e que possivelmente estava morto. O cheiro era muito forte no local. Ele comunicou a PM, que posteriormente ao chegar no endereço, contactou com os demais órgãos competentes.

O local foi isolado para a realização do trabalho da perícia. Em um levantamento preliminar, realizado pelo Instituto de Criminalistica e um agente do IML, foi possível constatar uma perfuração na região do abdômen, semelhante a um disparo de arma de fogo. Porém só o exame de necropsia, irá apontar as causas da morte. A possibilidade do homem ter sido vítima de um crime de homicídio, é grande. A pessoa não portava documentos. Próximo ao corpo foram encontradas algumas ferramentas (alicate, chave turquesa), preservativos, fios de cobre e um cachimbo usado por usuários de crack.

 

 

 

 

 

 

 

 

Por: HojeMais Maringá