O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou que o Governo do Estado do Paraná vai investir cerca de R$ 400 milhões na duplicação em concreto do Contorno Sul Metropolitano de Maringá (Avenida Sincler Sambatti). A obra, aguardada há décadas, será financiada pelo governo estadual através de um convênio com a Prefeitura de Maringá e promete transformar um dos principais trechos de tráfego da região.
A duplicação vai atender ao crescente fluxo de veículos de passageiros e de cargas que circulam por Maringá, além de beneficiar cidades vizinhas como Paiçandu, Sarandi e Marialva. O Contorno Sul, atualmente, enfrenta problemas de pavimento, com buracos e desgaste, tornando a via perigosa para motoristas e caminhoneiros. O projeto será anunciado oficialmente em agosto e é considerado uma das maiores melhorias de infraestrutura na cidade e na região.
Ratinho Junior destacou que a obra será fundamental para melhorar a segurança e a eficiência do tráfego, principalmente para o setor produtivo da região. “Maringá tem crescido muito e precisa de uma artéria que atenda este crescimento. Vamos dar à cidade um contorno moderno, durável, eficiente e seguro, tanto para os moradores que fazem este trajeto diariamente quanto para os motoristas que transportam a produção da região”, afirmou o governador.
O projeto, doado pelo setor produtivo local, prevê a duplicação de aproximadamente 12 quilômetros de extensão e contará com viadutos, passarelas e novos acessos para diversas avenidas importantes da cidade, como a Avenida Pioneiro Maurício Mariani e a Avenida Carlos Correa Borges. A obra será executada com concreto, um pavimento mais durável e adequado para vias com tráfego pesado. O concreto apresenta maior resistência ao desgaste, com o dobro da durabilidade do asfalto e menor custo de manutenção a longo prazo, tornando a obra mais viável economicamente.
O Contorno Sul será um dos principais eixos de escoamento de carga para o norte e o noroeste do Paraná, além de resolver problemas de trânsito, como a rotatória de entrada de Maringá, uma das mais problemáticas da região.
Com informações de AEN.