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‘Eleonora ou A corrida pelo fim’, inspirada em animações japonesas, estreia em Maringá e faz 8 apresentações gratuitas

O Teatro do Alvorecer estreia na próxima sexta-feira, dia 4, o espetáculo “Eleonora ou A corrida pelo fim”, viabilizado por meio do Prêmio Aniceto Matti. A apresentação acontece às 20 horas no Teatro Barracão, seguida de sessões nos dias 7, 8, 9 e 10. Nos dias 16, 17 e 18 a peça também acontece no Espaço Solagasta, sempre com entrada gratuita.

Com direção de Douglas Kodi, estão em cena os atores Elton Bittencourt, Kênia Bergo, Mateus Moscheta, Thayse Mochi, o elenco de apoio Lucas Zago e Vinícius de Brito e os músicos Caio Henrique Alves e Gabriel Camargo, além do próprio Kodi, que também assina a dramaturgia ao lado de Ângela Stadler e Caroline Marzani.

Inspirado em animações japonesas como Boku No Hero, Dragon Ball, One Piece e Naruto, e no universo fantástico da magia, o espetáculo busca o público infanto-juvenil. “Se pensa muito teatro para infância e, obviamente, no teatro para adultos e eis que fica um vazio dos 12 até os 18 anos de idade”, comenta Kodi, um grande leitor de mangás e fã de animes do estilo shounen.

A história se passa em um universo pós-apocalíptico em que toda a natureza foi destruída pelo Imperador e sua Guarda Imperial. No meio dessa Terra de guerras e cinzas, existe um local pacífico chamado de Vale de Prata, onde mora a grande maga do vento, Amana, e sua discípula Eleonora. A jovem guerreira recebe a missão de levar o último livro da humanidade até a Biblioteca da Ilha do Vento, pois este livro é capaz de alterar o passado de quem o utiliza. Nessa jornada repleta de magia, de luz e de sombra, Eleonora terá que enfrentar diversos perigos, contar com ajudas inesperadas e fugir de uma das capitãs do Imperador, a cruel Baronesa, para encontrar a coragem em seu coração e levar o objeto mágico até a Ilha do Vento.

“Eleonora traz a mensagem de que sempre estaremos vivos e sempre manteremos as pessoas que partiram vivas, desde que a história daqueles que passaram seja lembrada, contada e recontada”, explica o diretor e dramaturgo.