PARANA

Cai o número de mortes nas rodovias que cortam a Grande Curitiba

O número de mortes nas principais rodovias que cortam a Grande Curitiba teve queda em relação a 12 anos. A redução foi de 48% em média. A rodovia com maior queda foi a Régis Bittencourt, trecho da BR-116 que liga Curitiba a São Paulo, que registrou redução de 61% no número de mortes.
Os dados são uma comparação dos últimos 12 anos nos trechos das BRs 116 e 376, todas sob concessão da Arteris, que assumiu nas rodovias que cortam a RMC em 2008. De 2010 a 2022, a média anual de fatalidades na Régis Bittencourt chegou a 196. No último ano foram registradas 76.

Além da Régis Bittencourt, trechos que interligam o Paraná a outros estados e que também passam pela Região Metropolitana de Curitibatambém registraram queda no número de mortes. O trecho da BR-116 que liga Curitiba com as divisas de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, responsabilidade da Concessionária Arteris Planalto Sul, teve 48% de redução de fatalidades. Nos últimos 12 anos, a média era de 92 mortes por ano. Em 2022, foram registradas 48 fatalidades.

Já o trecho das BRs 116, 376 e 101 que liga Curitiba à Palhoça, em Santa Catarina, a Arteris Litoral Sul registrou queda de 37%. A média de 2010 a 2022 era de 149 mortes em acidentes por ano. Em 2022, o registro foi de 94 fatalidades. No último ano foi esta a rodovia que registrou o maior número de mortes, ultrapassando a Régis Bittencourt, que tinha a maior média de fatalidades.

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