Em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-PR), Instituto de Águas e Terra (IAT) a empresa Ihara e a Sociedade Rural de Maringá (SRM), a Cocamar está participando de uma iniciativa no Bosque Temático, uma das atrações da Expoingá 2023, que vai até domingo.
Quem visita o local, na antiga Fazendinha do Parque Internacional de Exposições, observa que foi instalado um protótipo de nascente de água adequadamente conservada, para educação ambiental.
Na manhã de sexta-feira, 12, um grupo de estudantes será recebido para conhecer esse trabalho, para o qual foi utilizada a tecnologia de solo-cimento.
Recentemente, Cocamar, IDR-PR, IAT, Prefeitura, Ihara e outras instituições promoveram uma ação em uma propriedade rural no município de Astorga, oportunidade em que estudantes viram de perto uma nascente conservada.
O objetivo, a partir de agora, é a implementação de um amplo programa envolvendo vários outros municípios da região para que um grande número de nascentes seja adequado.
Também conhecida como olho d’água, mina d’água, fio d’água, cabeceira e fonte, uma nascente nada mais é que o aparecimento, na superfície do terreno, de um lençol subterrâneo, dando origem a cursos d’água.
Fontes de água surgem em determinados locais da superfície do solo e são facilmente encontradas no meio rural. Elas correspondem ao local onde se inicia um curso de água (rio, ribeirão, córrego), seja grande ou pequeno.
As nascentes (ou mananciais) se formam quando o aquífero atinge a superfície e, consequentemente, a água armazenada no subsolo jorra (mina) na superfície do solo.
As estratégias de preservação devem englobar pontos básicos como controle da erosão do solo por meio de estruturas físicas e barreiras vegetais de contenção, visando a minimizar de contaminação química e biológica.