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MULHER É ACUSADA DE MATAR O PRÓPRIO FILHO, UM MENINO AUTISTA DE 10 ANOS

Uma mulher é acusada de matar o próprio filho. Em audiência virtual Olga Freeman admitiu ter assassinado, o pequeno Dylan Freeman de apenas 10 anos, que possuía autismo além de doenças como a Síndrome de Cohen, que se trata de um distúrbio genético caracterizado por atraso no desenvolvimento, incluindo deficiência, cabeça pequena, músculos fracos e deficiência de visibilidade.Em depoimento Olga disse que, ela era o Messias e que estava trazendo equilíbrio ao mundo ao matar Dylan. No dia do crime ela colocou uma esponja na boca do filho e o deitou ao lado de seus brinquedos para morrer.

O caso ocorreu em Londres, em agosto do ano passado, mas o julgamento só acontece no dia 11 deste mês.

Dylan costumava frequentar uma escola especial cinco dias por semana, mas devido a pandemia do novo coronavírus a escola foi fechada.

A advogada de defesa, Jane Bickerstaff , disse que Olga “sofria de uma doença depressiva com sintomas psicóticos”.

O pai de Dylan, Dean Freeman, na época do crime estava na Espanha.

Olga Freeman está internada em uma clínica psiquiátrica e aguarda sua sentença.